Ah, É Maravilhoso Estar Vivo
Chamado de fracasso por seus pais adotivos, abusado na escola, ignorado pelos professores, o secundarista Kurogane Rikuto não tem lugar nenhum para pertencer, nem em casa, nem na escola. “A vida é uma merda. Acho que eu vou morrer.”
Depois de dizer isso, ele estava prestes a cometer suicídio ao pular da laje da escola, quando, subitamente, monstros começaram a aparecer dos celulares dos alunos, transformando a escola em um cenário infernal de gritante agonia.
Goblins, orcs, slimes… Todo mundo já os viu nos games: “monstros insignificantes”. Porém, os humanos no mundo real, onde não há magia, nem habilidades especiais, nem subidas de nível, são devorados por esses “insignificantes”, sem nenhuma chance de revidarem.
Rikuto, poupado do incidente devido ao fato de seus agressores terem destruído seu telefone, ao ver os alunos que o intimidavam e os professores morrerem de forma desagradável e ao colapso da ordem, percebe que tem o desejo de sobreviver.
Só então, um goblin armado com um porrete o ataca por trás – Começa assim o conto de ação de sobrevivência de um humano insignificante em circunstâncias extremas.
